Percorrendo o caminho que leva a mim mesma, e a você também!! Na vida, é fundamental acreditar!!!!
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Amor demais
terça-feira, 27 de julho de 2021
Sufoco
Calendário Maia
Primeiro dia de um novo ano.
Dia de Percepção, da Semente Focalizar Florescimento.
Somos seres do florescer, do desabrochar em luz. Podemos frutificar e contribuir com o bem, o bom e o belo do mundo.
domingo, 25 de julho de 2021
Dia fora do tempo
O tempo
"O t e m p o n ã o p o d e s e r segurado;
a vida é uma tarefa a ser feita e que levamos para casa.
Quando vemos já são 18 horas.
Quando vemos já é sexta feira.
Quando vemos já terminou o mês.
Quando vemos já terminou o ano.
Quando vemos já se passaram 50 ou 60 anos.
Quando vemos, nos damos conta de ter perdido um amigo.
Quando vemos, o amor de nossa vida parte e nos damos conta de que é tarde para voltar atrás...
Não pare de fazer alguma coisa que te dá prazer por falta de tempo,
não pare de ter alguém ao seu lado ou de ter prazer na solidão.
Porque os teus filhos subitamente não serão mais teus e deverá fazer alguma coisa com o tempo que sobrar.
Tenta eliminar o “depois”...
Depois te ligo... Depois eu faço... Depois eu falo...
Depois eu mudo... Penso nisso depois...
Deixamos tudo para depois, como se o depois fosse melhor, porque não entendemos que:
Depois, o café esfria... Depois, a prioridade muda...
Depois, o encanto se perde... Depois, o cedo se transforma em tarde...
Depois, a melancolia passa... Depois, as coisas mudam...
Depois, os filhos crescem... Depois, a gente envelhece...
D e p o i s , a s p r o m e s s a s s ã o esquecidas...
Depois, o dia vira noite... Depois, a vida acaba...
Não deixe nada para depois porque na espera do depois se p o d e p e r d e r o s m e l h o r e s m o m e n t o s ,
a s m e l h o r e s experiências, os melhores amigos , os melhores amores ...
L embre-se que o depois pode ser tarde.
O dia é hoje, não estamos mais na idade em que é permitido postergar.
Talvez tenha tempo para ler e depois compartilhar esta mensagem ou talvez deixar para...”depois” Sempre unidos: Sempre juntos... Sempre fraternos... Sempre amigos... "
Mário Quintana
Palavras
Sê inteiro
sábado, 17 de julho de 2021
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Útero
quarta-feira, 14 de julho de 2021
Dia da Poesia
domingo, 11 de julho de 2021
Cicatrizes
Todas as crianças se arriscam, caem,
se machucam ou sofrem pequenos acidentes; faz parte do crescimento e do
aprendizado, do amadurecimento neurológico e psíquico. Quem não tem aquela cicatriz de
infância para contar uma história?
Crescemos, tornamo-nos adultos e,
com o tempo, muitos de nós sofremos também algum tipo de acidente, uma ou mais
cirurgias, um corte na cozinha ou coisa semelhante. Alguns cortes são mais profundos,
outros, superficiais. Algumas feridas infeccionam, outras não. Uma pequena parte
delas, ainda, pode se cronificar, se não devidamente tratadas e cuidadas. Podem
demandar tratamentos mais agressivos e prolongados, não apenas com
antibióticos, mas até mesmo cirurgias, ou simplesmente se curar por si só. Tudo
depende do contexto, do organismo em questão, da contaminação no momento da
ferida etc. e tal.
Tive uma paciente que trazia a
pele morena e uma mancha mais clara bem no meio da perna. Aquilo para ela se
transformou em um problema gigante, quase insolúvel. Procurou dermatologistas e
cirurgiões, até que um deles lhe ofereceu um tratamento ‘gratuito’ para se
livrar daquela cicatriz - o resultado foi que sofreu alguns tipos de abusos por
parte do profissional e, por ser adolescente ou muito jovem, não me recordo
muito bem, não recorreu a ninguém e submeteu-se àquilo por diversas vezes, na
esperança de, por fim, livrar-se do seu ‘problema’. O que era para curá-la de uma
cicatriz superficial em sua pele transformou-se em uma cicatriz em sua alma,
muito mais profunda e difícil de ser tratada do que a primeira. Tornou-se uma
vítima real, impulsionada inicialmente pela própria neurose e necessidade de
corresponder aos padrões de beleza que havia se imposto.
Assisto a vários seriados de TV,
a maioria, policiais. Em um deles, uma policial foi sequestrada e deixada à
morte depois de ser tatuada com uma data em suas costelas – o que seria a data
de sua morte. A personagem, após ter sido salva e ao se deparar com aquela
imagem tatuada no espelho, sofria, revivia o trauma. Passado algum tempo, o
supervisor lhe diz que aquilo não era nada menos que uma prova de que havia
sobrevivido e que tudo dependia do olhar que ela colocasse sobre os fatos e
sobre sua ‘cicatriz’ – de que significado ela desse àquilo.
É aquela velha história do copo
meio cheio, ou meio vazio, dependendo da nossa interpretação.
Eu, da minha parte, já sofri ou
me submeti a várias cirurgias; cicatrizes, tenho várias. Além delas, tenho
grossas estrias vermelhas por todo o corpo, que escrevem uma história de
superação do uso prolongado de corticosteroides, entre outras coisas.
Confronto-me no espelho e posso escolher como encarar a situação. Confesso que
não é nada fácil, mas tudo não passa de uma escolha, sei bem disso.
Quanto às cicatrizes da alma, quem
não as tem? Sinal de que vivemos. E sobrevivemos. A um amor não correspondido, algum
tipo de abuso, psicológico ou não, uma história de maus tratos por um parente
ou amigo, relações conflituosas... As possibilidades são inesgotáveis.
Cicatrizes invisíveis aos olhos
materiais. Igualmente, no entanto, algumas são superficiais e se curam por si
só; outras, mais profundas, demandam atenção, cuidado e tratamento. Há que se
curarem ‘por dentro’, sob pena de infeccionarem, supurarem e se tornarem
crônicas. Traumas guardados no inconsciente ou não, que nos farão reagir de
forma inadequada e até insana a situações aparentemente inofensivas. Nestes, há
que se realizar uma verdadeira ‘cirurgia’, drenar a secreção, deixar tudo sair,
lavar por dentro, para depois fechar de novo e esperar cicatrizar, dessa vez de
uma forma correta. Sem rancores, raiva, vergonha, culpa, remorso...
Simplesmente uma história de superação a ser contada – ou não.
Pode-se recorrer a si mesmo; à escrita.
Pode-se recorrer à fala, dirigida a um amigo ou um profissional. O profissional
muitas vezes é imprescindível. Pode-se, e deve-se inclusive, recorrer ao que de
mais sagrado há em você – sua espiritualidade. O que não pode é deixar de
viver, deixar de se arriscar a voar, viver sofrendo, culpando o outro, se
culpando, se autossabotando... A vida é um sopro e estamos aqui para nos
curarmos do que quer que seja, para evoluirmos e também ajudarmos o próximo a se
curar e a construir significados diante de suas cicatrizes.
As cicatrizes são testemunhas e, ao mesmo tempo, provas. De que vivemos. Vivamos, então, dando graças a nossa
eterna capacidade de nos adaptar e de recomeçar a cada tropeço. Alcemos o voo. Se cairmos, pode ser que fique uma cicatriz a mais para contar a história. Viver é um risco que vale a pena!
Jean Paul Sartre já dizia: “Não
importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram
de mim.” Ouso completar: importa, também, o que eu faço com o que eu mesmo fiz
de mim...
Viver é assim.
Paula Mendes
11/07/2021
sábado, 10 de julho de 2021
sexta-feira, 9 de julho de 2021
Valorizando...
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Aparências
quarta-feira, 7 de julho de 2021
Amar, escrever, criar filhos
terça-feira, 6 de julho de 2021
O que levar
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Semiologia
Uma das acepções do dicionário sobre a palavra, me diz:
CLÍNICA MÉDICA
meio e modo de se examinar um doente, esp. de se verificarem os sinais e
sintomas; propedêutica, semiótica, sintomatologia.
Pode ser saudosismo.
Antigamente, havia os médicos de família, que atendiam em
casa, aplicavam injeções, faziam toda a anamnese e o exame físico e até mental
do paciente, para estabelecer uma hipótese diagnóstica e começar um tratamento
adequado. Não havia essas tecnologias de hoje, exames de imagens e muitos dos
exames de sangue etc. Era necessário fazer um bom exame, colher uma boa história,
tudo muito bem detalhado.
Há uma técnica por detrás disso tudo. Examina-se as mucosas,
as ‘canelas’ do paciente, a pele, a musculatura, a vascularização dos dedos, as bulhas cardíacas, faz-se a
ausculta pulmonar, não sem antes se observar a expansibilidade torácica durante
a respiração, o frêmito tóraco-vocal, aquele em que o paciente diz “33”.
Examina-se o abdome, palpa-se o fígado, o baço, as alças intestinais, a pelve,
a região dos rins... Há que saber interpretar a percussão do abdome...Há igualmente uma técnica para se colher a história,
sabendo direcioná-la, conforme a necessidade, para um sistema ou outro.
Valorizar alguns sintomas, outros, nem tanto. Valorizar algumas falas, interpretá-las a busca de algum sintoma mental: ansiedade, depressão, delírios etc. Tudo, agora conjugado, fará um
sentido no final.
Era preciso ter o conhecimento geral de todos os sistemas
fisiológicos do corpo humano, e a correlação entre um e outro. Tinha-se também
um feeling, muito mais do que se tem hoje.
Meu avô foi um desses médicos. O número do seu CRM, em Minas
Gerais, era 11. Minha mãe aplicava injeções em vários de seus pacientes, que às
vezes, muitas vezes, pagavam com galinhas e outros tipos de animais e tudo o mais
que se pode imaginar. Sim, você me dirá, era uma outra época...
Hoje, de alguma forma, tenta-se resgatar aquilo tudo, com a
especialidade do Médico de Família.
Com a tecnologia, as pesquisas, o conhecimento, tornou-se
impossível saber de tudo. Com isso, aumentou o número de especializações e
dividiu-se o homem em pedaços. Há especialistas em cirurgia do lóbulo da orelha
direita.
Exageros à parte, há atualmente uma profusão de exames
disponíveis, não só de imagens e de sangue, como outros tantos. Há uma
corrida contra o tempo, pois há muitos pacientes para poucas horas de trabalho,
digo, menos que o necessário – pois trabalha-se muito. Cobra-se produtividade,
como se o homem fosse relegado a um produto, uma mercadoria...
Nesse ínterim, a meu ver, foi que a semiologia se perdeu em
meio a tudo; ao invés de examinar detalhadamente meu paciente, peço os
mais variados exames, colho a história meio que pela metade e ainda poderei me
perder dentre todas as possibilidades de medicações e marcas, laboratórios que
fazem sua propaganda me oferecendo amostras, seminários, viagens e outras
coisas mais.
Diante de todo este contexto, a medicina alternativa e
holística cresce, pois que volta seu olhar para o ‘todo’ do homem, inclusive o
mental e o espiritual, a energia vital e tudo o mais. Já se reconhece as
especialidades de acupuntura, homeopatia e outras. Seguem uma outra lógica.
Pecam, a meu ver, também pela falta de um exame físico bem realizado como
citado no início do texto e também pela falta de conhecimento clínico, o que
pode ter o potencial de não se diagnosticar doenças que poderiam ter sido
diagnosticadas em outras circunstâncias.
Não seria o caso de se reinventar a medicina atual? Um lado
complementando o outro, mas o fundamental, o básico, a semiologia médica, não
pode ser esquecido de forma alguma. Há que se dar um passo atrás. Olhar para a
história, para o passado e para o futuro simultaneamente, há que se olhar para
o homem, que nunca é só uma orelha, um corpo, um pedaço de carne, nem somente
um espirito e uma mente.
Bem faz a minha cunhada, a Flavinha, que de certa forma
deixou a clínica de lado em prol da educação dos novos médicos, lecionando o
que hoje se chama Habilidades e Atitudes Médicas, antes, Semiologia Médica...
tenho a certeza de que não é à toa que ela é sempre homenageada pelas diversas
turmas que passam por ela.
Já não clinico há vários anos, não sou mais uma médica, no
entanto, guardo ainda comigo o livro de Semiologia Médica, como uma relíquia.
Não me esqueço dos dias de estágio na Santa Casa, em que meu professor nos
mandava fazer a anamnese de 5 pacientes por dia, aleatórios, e o exame físico.
Foi assim que aprendi semiologia. Já quase desconheço esta arte – porque é uma
arte!
Nada como um profissional que olhe por nós como um todo, e
valoriza os detalhes e as técnicas aperfeiçoadas durante tantos anos! Quem não
quer ser atendido por um profissional assim?
Pois que a semiologia volte a ser valorizada como deve, e
então os pedidos de exames até diminuirão e o raciocínio clínico poderá ser
feito de uma forma realmente completa.
É o que penso, em não sendo mais médica.
Que os novos profissionais sejam educados de uma maneira
inovadora e completa, nunca se esquecendo do lado humano da profissão, que
deve, imprescindivelmente, ser posta em prática com amor, acima de tudo.
Continuo achando que a Medicina é um sacerdócio.
Muito sucesso, Flavinha, que você se realize nesta
empreitada!
Paula Mendes
01/07/2021
Globalização
As notícias, como em uma espiral, se repetem, mas sempre
avançam um pouco mais; quero saber delas a todo momento. Quero e não quero,
canso-me delas. Vivo num mundo globalizado em que somos notificados sobre tudo
o que acontece nele, digo, no planeta Terra, e fora dele, quase no exato
instante do fato em si. Custa-me acompanhar; por outro lado, há um desejo
irrealizável de fazê-lo, ao mesmo tempo.
Tenho uma lista de livros para ler; não que precise, é que eu
desejo. A lista, no entanto, cresce a cada dia e as páginas iniciais vão ficando
à espera; dou-me a falsa impressão de estar progredindo quando começo a ler cinco
ou seis livros ao mesmo tempo, depois disso o tempo não se faz suficiente.
Quero ler Grande Sertão Veredas, como não li até hoje? Quero ler Mário
Quintana, Fernando Pessoa. É meu desejo, também, chegar ao O Evangelho
Segundo Jesus Cristo, de Saramago. Há ainda Sri Prem Baba, há meu curso de
Ascensão e Cura, há Clarice Lispector, há...
Faço, além disso, um curso na faculdade. Algo que me traz
prazer, amo estudar, e ao mesmo tempo me toma grande parte do tempo do cotidiano;
há provas e prazos, trabalhos. Por vezes acumulam-se ao se misturarem com os imprevistos
que a vida nos apresenta, atropelo-me.
No curso de inglês, me inscrevi; já se passaram três ou
quatro semanas e, com o acúmulo de atividades, não consegui passar da leitura
dos slides da primeira aula. Perco-me. Voltar ao inglês é meu sonho.
Há ainda os cuidados da casa; da filha; há o tratamento
dentário.
Há as horas em que durmo, excessivas; há os seriados na TV,
que não quero deixar de seguir madrugada afora.
Há as pessoas com quem quero conversar, muitas, há as contas
a pagar, assuntos a resolver dentro e fora de casa.
Na vida há que se ter prioridades, não há outro jeito...
Deixar isto ou aquilo de lado. Não há como se ter tudo. Quando escolho um namorado, 'perco' todos os outros. Entretanto, não posso namorar todos ao mesmo tempo. Pássaro na mão. Toda escolha traz uma perda.
Gostaria de me atualizar sobre certos temas em Medicina,
profissão em que nem mesmo atuo, escolhi deixar de lado. A despeito disso, interessa-me. O que há
de novo na Psiquiatria? Na Medicina alternativa?
Quero cinco minutos de meditação, três vezes ao dia.
Que será mais importante? Que deixarei de lado? O que é que é
necessário, mesmo que não queira fazê-lo?
A vida é feita de escolhas. Tomamos decisões a todo momento,
inclusive a decisão de não tomar decisões. O tempo corre, às vezes para. Mas a
vida é curta para coisa tanta. Pra quê tanta correria, pra quê tanto estresse?
Para acompanhar o mundo globalizado?
Se pudesse, faria todos os cursos de extensão que a faculdade
me oferece. Abraçaria o mundo.
Deixa eu me acalmar, respirar e pensar. O que é que é mais importante?
Sem dúvida, a paz comigo mesma; a minha espiritualidade. O
meu crescimento como pessoa. A minha solidariedade.
Sem dúvida, as relações, os afetos. Minha família. Sem sombra
de dúvida.
Minha saúde mental; a saúde do corpo. Boas noites de sono, uma
boa alimentação. A auto-aceitação, o amor próprio e o amor ao próximo. O amor
ao planeta e a tudo o que vive.
O conhecimento, sim; é importante. Mas não vou dar conta de
todo o conhecimento que o mundo oferece. Tenho que escolher, priorizar. Por
onde vou, sem me estressar, e seguindo a linha que desejo?
Muita calma nessa hora.
Existe, ainda, a hora do ócio. É importante. Parece que não
fazer nada é uma perda de tempo, pois o resto do mundo está sempre fazendo,
fazendo, fazendo... ah! Pra quê tanta pressa? A vida corre, sim, mas tenho que
sorvê-la aos poucos, aproveitar cada minuto, estar inteira naquilo que faço ou em que me envolvo. Há que se curtir cada passo. Do contrário, teremos
corrido, teremos feito, refeito, nos perdido na falta de sentido.
Há que se ser genuíno, encontrar a essência, olhar para
dentro; depois para fora, digo, para o outro. Para o mundo, para o planeta, com
um olhar solidário. Estamos adoecidos. A cura está a um passo. Basta escolher. Para tanto, há que se olhar para si mesmo, escutar aquela voz que a
globalização, de tão alta, abafou. Ela, a voz, está bem aqui.
Calo-me. Silêncio!
Paula Mendes
01/07/2021
Costurando a vida! – Fica-te tão bem o dia que trazes. Onde é que o arranjaste? – Fui eu que fiz. Já me aborreciam os dias sempre iguais, se...
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Eu não vou discutir política; não quero, e não entendo quase nada! Também não posso falar pelos índios; não sei de suas verdadeiras nec...
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Amigos, a partir de hoje, reproduzirei os textos postados nas imagens aqui embaixo, com a finalidade de torná-los mais acessíveis aos defi...
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"Peter Pan, a criança que não cresceu e sabe voar, quer aprender? Quer voar? Pense numa coisa boa, pense numa coisa bem boa, é só pe...