quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

MARTHA MEDEIROS

“Fiquei sem paciência! Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: paixões escondidas, desejos reprimidos… Mas lá havia outras coisas... belas! Uma lua cor de prata... os abraços... aquela gargalhada no cinema, o primeiro beijo... o pôr do sol... uma noite de amor. Coloquei nas gavetas de baixo lembranças da infância; em cima, as de minha juventude, e... pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...”

Martha Medeiros

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"A morte é um véu fino, quase transparente. Para quem parte, um despertar. Para quem fica, um tempo que se arrasta sem aquele riso, sem...